Termoventilador

Estes termoventiladores são constituídos por uma urna resistência eléctrica e uma ventoinha, que ajuda a propagar o calor mais depressa.

Estes são económicos ao nível de aquisição. Mas no que diz respeito ao consumo de energia podem torna se mais dispendiosos. São leves e igualmente fáceis de transportar. Deste modo, implicam a que tenhamos diversos cuidados adicionais quando instalados na casa de banho.

Vejamos os seguintes aspectos:

Se usar este tipo de aparelho na casa de banho devem ter-se em conta as distâncias de segurança. Ou seja, estes não devem ser colocados a menos de um metro de distância da banheira ou de qualquer fonte de projecção de água.

São pouco económicos para um uso prolongado e secam o ar, além de que só aquecem urna divisão de cada vez e são pouco silenciosos. Se na placa de características estiver o símbolo de uma gota de água, significa que pode ser instalado na casa de banho, com a salvaguarda das distâncias de segurança.

O condicionamento de ar é o processo de tratamento do ar interior em espaços fechados. Esse tratamento consiste em regular a qualidade do ar interior, no que diz respeito às suas condições de temperatura, unidade, limpeza e movimento. Para tal, um sistema de condicionamento de ar inclui as funções de aquecimento, arrefecimento, humidificação, renovação, filtragem e ventilação do ar tal como o Termoventilador.

Uma das funções é a desumidificação está normalmente associada à de arrefecimento. Alguns sistemas especiais podem incluir outras funções como a de pressurização do ar no interior de determinado espaço.

O ar tratado no Termoventilador é designado como "ar condicionado". Na linguagem corrente, o próprio processo de condicionamento de ar é referido como "ar condicionado". Por extensão, também são referidos como "ares condicionados" os aparelhos destinados ao condicionamento de ar.

Apesar do ar condicionado contribuir eficientemente para o conforto das pessoas, isso só acontece num meio ambiente como num escritório, numa sala, etc., mas por outro lado, no entorno do próprio meio climatizado, a solução mostra-se conflituante com o primeiro e segundo princípio da termodinâmica. Sem considerar o consumo excessivo da energia eléctrica, consumida e dissipada na atmosfera.

Para não poluir directamente o meio ambiente onde circulam as pessoas, a solução encontrada pelos montadores foi a instalação de condensadores remotos e torres de refrigeração no topo dos prédios.

No entanto, mesmo assim, metade da energia consumida com o trabalho de climatização continua sendo simplesmente lançada na atmosfera sob a forma de calor, o que representa uma perda muito grande para o consumidor pagante e um prejuízo sem retorno para o ecossistema.

Neste sentido começam a ser elaborados, aparelhos de climatização compactos que podem funcionar no mesmo ambiente climatizado e sem condensadores externos.